sexta-feira, janeiro 07, 2005
Quando li a notícia tive um impulso imediato de escrever sobre ela. Mas depois senti-me tão constrangido que não fui capaz (sim, há limites para a minha maldade!). Contudo, ao ver este post do Zé Matos, o meu mau feitio regressou e não consigo conter a bílis que entretanto produzi... Haverá maior miserabilismo que ver uma Câmara a festejar o início de negociações com duas empresas que mostraram interesse em instalar-se no nosso Eco-Parque? Que raio de postura negocial é esta em que o vendedor antes de fazer o negócio anda a rastejar atrás dos clientes? Que condições é que a Câmara tem agora para vender os terrenos a estas duas empresas por um valor aceitável? E se as empresas agora disserem que não? Como é que a Câmara enfrenta os cidadãos? E que exemplo é este para outros eventuais interessados? Quem é que vai querer instalar-se num parque cujas primeiras empresas foram inicialmente anunciadas para 2003, depois para 2004 e que agora anuncia com grande alegria ter finalmente 2 potenciais clientes para 2005?
Arre... parecem o outro atrás do Portas! Mas lembrem-se: depois de levar com os pés do PP, o melhor que o Pedro conseguiu foi coligar-se com o PPM e com o Partido da Terra...!
Arre... parecem o outro atrás do Portas! Mas lembrem-se: depois de levar com os pés do PP, o melhor que o Pedro conseguiu foi coligar-se com o PPM e com o Partido da Terra...!
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