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domingo, abril 23, 2006

19 motivos para, nos dias que correm, não se ver futebol:
Ricardo, Abel, Polga, Tonel, Caneira, Custódio, João Moutinho, Carlos Martins, Romagnoli, Sá Pinto e Liedson.
Suplentes: Nélson, Hugo, Miguel Garcia, Douala, Nani, Deivid, João Alves.
Treinador: Paulo Bento.

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quinta-feira, abril 20, 2006

Há cerca de meio ano entrei na agência bancária a que mais vezes recorro e disse que pretendia investir uma parte muito significativa das minhas poupanças em barris de petróleo. Todos se riram. Disse que estava a falar a sério, pois pretendia embarcar na onda de especulação que então se previa. A risota continuou. Seis meses depois, continuo interessado...

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terça-feira, abril 18, 2006

Vi no Saúde, SA uma referência a este extracto do Diário Económico:
"(...)Correia de Campos defendeu que “a Saúde não é um mercado económico, mas um quase-mercado em que a concorrência pode gerar uma situação adversa”.(...)"
Pisquei os olhos, belisquei-me, voltei a ler e comentei no Saúde, SA:
O Ministro que disse isto foi o mesmo que trata as farmácias por "retalhistas" e que diz que a ANF é um "cartel"? Ou os deméritos da concorrência só se aplicam em algumas situações?
... e para recordar os menos atentos ao que por aqui escrevo recordo que já por diversas vezes defendi neste e noutros blogues: sou a favor da liberalização da instalação das farmácias, resigno-me contrariado com uma eventual liberalização da propriedade, sou totalmente contra os fenómenos de verticalização e instalação de redes de farmácias e contra a venda de medicamentos não sujeitos a receita médica de acordo com a actual lei.

Já agora, uma nota aos estarrejenses:
- O concelho de Estarreja tem actualmente 6 farmácias (2 em Estarreja, 1 em Salreu, Pardilhó, Veiros e Avanca);
- Com o último censo, a população do concelho de Estarreja passou a justificar a instalação de uma sétima farmácia (à luz da lei em vigor), que por uma questão de equidade deverá ser atribuída a uma das 2 freguesias sem farmácia (Canelas ou Fermelã);
- Num cenário de liberalização total da propriedade e instalação, o que vos parece mais atractivo em termos de mercado... uma terceira (ou uma quarta ou até uma quinta) farmácia em Estarreja ou uma farmácia em Canelas ou Fermelã?

PS: Correia de Campos desta vez tem razão - é pena é ver a volatilidade das suas opiniões....

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No Saúde, SA continuam a travar-se algumas das mais interessantes discussões blogosféricas. Eis o exemplo de uma dessas, a propósito de um exercício de marketing farmacêutico sobre um medicamento que já existe há 3 ou 4 anos no mercado:

O Marketing a Funcionar

Na primeira página do "Expresso" de hoje (14 Abril 06) na coluna 24 horas pode ler-se com o título "Asma pode ser curada", o seguinte texto:"Um estudo internacional realizado em 278 doentes revela que o telitromicina pode reduzir os sintomas de asma, melhorar o funcionamento dos pulmões e reduzir o tempo de recuperação das crises respiratórias. A doença afecta 600 mil pessoas em Portugal, que recorriam até agora aos esteróides."Esta notícia é simplesmente escandalosa e criminosa. A telitromicina é um antibiótico. A asma é uma doença inflamatória crónica. Nada, nesta notícia tem fundamento científico. Desde o estudo com 278 doentes para uma população de 600 mil só em Portugal, até insinuar que com este medicamento os 600 mil doentes podem deixar de recorrer aos esteróides.Este é mais um exemplo - nem a propósito - da indução da procura de uma porcaria igual a dezenas de outras que já estão no mercado e que é apresentada como inovação terapêutica na asma.A notícia é puro charlatanismo. Contudo, desde já os doentes vão começar a perguntar, a ir à net, etc, etc, etc.Se comparticiparem tal produto ( a pressão para tal já começou), necessariamente mais caro, e depois concluirem que tratar a asma é mais caro devido às novas tecnologias, não se queixem.

guido baldo

Comentários:

clara said...
O guido baldo que nos tem habituado a análises certeiras desta vez parece ter estado menos bem.Sobre esta matéria parece-me de ter em atenção o estudo da NEJM (http://content.nejm.org/cgi/content/full/354/15/1632)

The results of the Telithromycin, Chlamydophila, and Asthma (TELICAST) study, reported by Johnston et al. in this issue of the Journal,3 address this issue directly.
In the study, patients who presented for unscheduled care because of an acute exacerbation of asthma received either the semisynthetic macrolide derivative telithromycin or placebo. The improvement in asthma symptom scores throughout the 10-day treatment period, one of the predetermined primary efficacy end points, was significantly greater in the telithromycin group than in the placebo group, as was improvement in symptom scores between baseline and the end of treatment. Although there was no difference between groups in morning peak expiratory flow, the other primary outcome measure, there was a significant improvement over placebo in the forced expiratory volume in one second (FEV1) at the end of the treatment period with telithromycin.
Naturalmente que é necessário avaliar cuidadosamente este e outros estudos que surjam sobre esta matéria.O que não devemos é medir tudo pela mesma bitola.Estarei errada ?


guidobaldo said...
Cara Clara: Muito obrigado pelo seu comentário. O ensaio clínico publicado no New England Jornal of Medicine serviu de base à notícia do Expresso sobre a qual produzi o meu comentário que o Xavier evidenciou.

Sobre a sua análise oferecem-se-me as seguintes considerações: Trata-se de um ensaio clínico aleatorizado em dupla ocultação controlado com placebo. Um braço é exposto à telitromicina e outro a placebo. Questão: os efeitos favoráveis descritos nos resultados são específicos do telitromicina ou serão um efeito de classe comum aos antibióticos macrólidos (eritromicina, claritromicina e azitromicina, por exemplo) ?Aliás, logo ao início, os autores postulam: "like macrolides the ketolide telithromycin (Ketek, Sanofi-Aventis)has immunomadulatory effects both in vitro and in vivo".Assume-se, por conseguinte, um efeito de classe. Logo não ´´e uma inovação característica deste fármaco. Perguntar-me-à: então os outros que o demonstrem. Responder-lhe-ei: não seria necessária a exitência de um terceiro braço (placebo, telitromicina, azitromicina, p explo) que clarificasse esta questão ?
A variável de eficácia primária onde se verificaram vantagens face ao grupo placebo é de avaliação subjectiva pelo doente. Nas variável de eficácia de avaliação objectiva não se verificaram diferenças entre grupos.A conclusão dos autores do artigo é a seguinte:"Further studies are required to cinfirm these results,to further define patient populations who are most likely to benefit from the treatment, and to elucidate the mecanism of action."
De notar, ainda, que para a variável secundária de eficácia (FEV1), não existem diferenças estatisticamente significativas a partir do 18º dia sendo os valores entre grupos coincidentes ao 42º dia.Aliás o editorial - que aconselho a leitura - do NEJM sobre o ensaio termina assim:It is time for further study, NOT FOR TREATMENT.
Em suma:Trata-se de um estudo clínico, aleatorizado e controlado com placebo, da utilizaçã de um antibiótico com indicação já aprovada na Europa para o tratamento da pneumonia adquirida na comunidade, exacerbação da bronquite crónica e sinusite bacteriana aguda em adultos, numa outra indicação terapêutica - exacerbação aguda de asma.
Por demonstrar fica:
Tratar-se ou não de um efeito de classe (os mesmos resultados poderem ser alcançáveis com moléculas da mesma família);
Tratar-se de um novo mecanismo de acção que não o da actividade antimicrobina;
A sustentação temporal da manutenção do efeito;
Demonstrado fica:
Não substitui as terapêuticas basais (corticosteróides e agonistas beta 2);
Não melhora os marcadores objectivos de eficácia;
Tem um perfil de segurança inferior ao comparador e há o permanente alerta da toxicidade hepática que vem de estudos anteriores e que necessita de monitorização intensiva pós-comercialização.
Conclusão:
Não foi produzida evidência suficientemente robusta capaz de sustentar a utilização na nova indicação reclamada, nem foi demonstrado que haja um elemento terapêutico distintivo entre esta molécula e as outras da sua família farmacológica.
ORA SE ISTO É A CURA DA ASMA ... DOENÇA QUE AFECTA 600 MIL PESSOAS EM PORTUGAL QUE RECORRIAM ATÉ AGORA AOS ESTERÓIDES !!!.
Uma análise mais detalhada sobre o estudo (designadamente sobre as regressões produzidas) será postada em breve.Abraço

clara said...
Não há como lançar uma provocação a quem sabe.Agradeço o esclarecimento.

guidobaldo said...
Cara Clara

Não é para agradecer. Penso ser uma obrigação minha. Vou organizar com calma uma análise sistematizada ao ensaio, até porque há um dado interessante: o estudo expurgou a etiologia infecciosa da explicação das melhorias (?) sintomáticas decorrentes da utilização de um antibiótico. O mais provável é estarmos perante mais um bom exercício de "medical marketing". Recordo um antibiótico que há uns bons 20 anos era vendido como "actibiótico" devido às suas propriedades imunomoduladoras. Independentemente disso, daqui até ser considerado uma inovação terapêutica vai uma enorme distância e .... muitos mais e melhores ensaios clínicos.Abraço

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50 deputados do PS, 49 do PSD, 5 do CDS, 2 da CDU e 1 do BE decidiram que a Páscoa começava à 3ª feira (o que não impediu alguns de assinarem o livro de presenças no dia seguinte...). Haverá coragem política para os convidar a renunciar ao mandato?

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quarta-feira, abril 12, 2006

Será que as árvores de Natal da ilha... a ilha é de Natal?

Foi assim que, há 12 anos e poucos meses, o meu amigo MB acordou a minha amiga MJ, que dormia o sono dos justos depois de uma agitada noite benidormiana. A frase tem todas as virtudes do melhor estilo nonsense:
- A dúvida despropositada e descontextualizada;
- A referência a um assunto relativamente indefinido (a ilha), como se ambos os intervenientes da conversa soubessem de que é que estavam a falar ou o tema fosse óbvio (o que não acontecia);
- A tripla e ultra-complexa associação entre uma ilha com árvores, a Ilha da Páscoa (que fica ao largo do Chile, tem características tropicais e em princípio não será um lugar onde se vejam muitos pinheiros) e as árvores de Natal (associadas à ilha em segundo grau e só porque esta tem o nome de uma época de festividades religiosas);
- A mudança de assunto a meio da frase: nunca saberemos o que é que MB iria perguntar quando lhe surgiu a dúvida sobre o nome da ilha;
- A alteração de velocidade: as reticências introduzem uma pausa desconcertante, que interrompe a frase a meio, como se de repente tivesse surgido uma questão urgente e inadiável (a ilha é de Natal?);
- A frase tem duas perguntas (uma das quais incompleta), o que cria no destinatário a sensação de que o emissor tem um problema e escolheu-o a ele para o ajudar na sua resolução;
- A angústia momentaneamente induzida no receptor quando este se apercebe de que não tem resposta para a solicitação de que havia sido alvo;
- A indução (por algumas décimas de segundo ou por largas horas ou até anos) da dúvida no receptor, que sabe que existe algures no Pacífico uma ilha com árvores e com um nome que consta do calendário das férias escolares, embora não se aperceba imediatamente da troca;
- A impressão causada no início da frase, em que parece que se vai colocar uma dúvida profunda e com algum mérito intelectual acaba por ser defraudada pelo desnexo em que se cai.

A toda esta cascata de sensações, a MJ respondeu simplesmente "- Ó M, deixa-me dormir!", perdendo a ocasião de usufruir do seu estatuto de vítima de uma tão bem pensada estratégia de atrofianço social.

PS - Embora me pareça óbvio, não preciso de explicar que não é por acaso que este texto aparece neste blogue nesta precisa semana, pois não?

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segunda-feira, abril 10, 2006

O post sobre o tabaco motivou algumas reacções interessantes, todas contrárias à minha opinião...:) Aqui fica uma exposição mais detalhada das razões que me movem:
- A primeira é uma questão de princípio: serei sempre contra todas as medidas de moralismo social ou condicionamento de costumes;
- Em segundo lugar, o problema das externalidades: eu não sou dos que pensam que o Estado tem legitimidade para intervir em todos os consumos aos quais existam externalidades sociais. O argumento de que os fumadores destroem individualmente a sua saúde e depois é o SNS (ou seja, a sociedade) que paga o tratamento também é válido para o chouriço, coca-cola, fast food, álcool, etc. A diferença entre estes e o tabaco está no facto de actualmente ser politicamente correcto atacar um e não os outros, o que não quer dizer que no futuro a lista negra não se possa alargar;
- Em terceiro lugar, a questão dos fumadores passivos: se o problema é apenas este, porque não dar a possibilidade aos proprietários dos espaços (restaurantes, centros comerciais, etc.) tomarem a decisão de autorizar ou não o consumo de tabaco? Se é verdade que a sociedade rejeita o tabagismo público, as leis de mercado encarregar-se-ão de gerir a questão...

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A Andreia Tavares publicou este post na última edição do Jornal de Estarreja. Obviamente que agradeço a distinção, embora me pareça que o texto não tem a qualidade ou estilo exigíveis para merecer a publicação...

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sexta-feira, abril 07, 2006

Sou contra todas as formas de repressão social. Ou seja, sou contra a proposta de lei sobre o tabaco.

PS - E serei contra qualquer ideia do mesmo género em relação ao chouriço, presunto, queijo da serra, coca-cola ou hamburgueres do McDonalds, pela simples razão de que quem decide o que eu posso ou não consumir sou eu e não o Sr. Ministro da Saúde.

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quinta-feira, abril 06, 2006

Qual é o singular de "parêntesis"? E de "dois"?

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terça-feira, abril 04, 2006

Há dias um ilustre visitante deste blogue (ele sabe quem é), com algumas razões de queixa pessoais em relação à política errática de um dos Ministros do actual governo, dizia-me que apesar de tudo não concordava com o que eu aqui havia escrito sobre o governo Sócrates (neste post, a propósito do novo populismo). Tive que lhe responder o habitual: que num blogue as coisas são sempre exageradas e se racionalizarmos tudo o que realmente se passa há inevitavelmente pontos fortes e fracos. Assim, e concretizando este (pequeno e esperemos que fugaz) laivo de honestidade intelectual, cá fica uma análise mais justa ao desempenho do governo:
Pontos fortes:
- A relativa coesão do governo. Apesar de embaraços pontuais (o safari no Quénia, o corte da palavra a Manuel Alegre, o ex-Ministro das Finanças, o simples respirar de Freitas do Amaral, etc.) o governo tem-se aguentado à bronca e não é frequente assistirmos a cenas como as que caracterizaram principalmente a governação de Santana Lopes, com desmentidos e trementidos de manhã, à tarde e à noite;
- O Ministro das Finanças Teixeira dos Santos - depois de Campos e Cunha não ter cedido nas suas posições sobre os disparates da Ota e do TGV, temia-se que o novo MF fosse apenas um yesman. No entanto, Teixeira dos Santos tem-se mantido firme e a seriedade, frontalidade e credibilidade com que fala das contas públicas têm contribuído para dar segurança à Economia, muitas vezes apesar do que fazem os seus colegas de governo;
- O Ministro António Costa - para muitos o "Primeiro-Ministro sombra". AC já tinha dado provas no tempo em que foi Ministro da Justiça dos governos Guterres e agora o seu espírito reformista e capacidade empreendedora parecem estar de volta;
- A Ministra da Educação Maria de Lurdes Rodrigues, pela coragem na tentativa de racionalização de um tema tão difícil como o do fecho das escolas. No entanto, várias questões pontuais e pouco claras têm colocado dúvidas que mancham o mérito da proposta;
- O Ministro do Trabalho e Segurança Social Vieira da Silva tem sido claro e a sua actuação tem sido positiva. A sua participação no PRACE é pelo menos um sinal de boas intenções e sem dúvida um sintoma de peso político, que para o seu Ministério é indispensável.
Pontos Fracos:
- O Ministro da Economia Manuel Pinho é cada vez mais uma carta fora do baralho governamental. Perdeu o Plano Tecnológico, esteve mal no caso da Iberdrola e da fusão EDP-Gás Natural, não soube reagir ao processo de fusão no sector energético espanhol e a API parece ter deixado de funcionar. E o pior é que todos sabem que MP está a prazo no governo...
- Mariano Gago, o Ministro da Ciência e Tecnologia está lentamente a perder o capital de prestígio (imerecido, na minha opinião) que havia ganho no governo Guterres: ficou mal na fotografia do protocolo com o MIT, fez figura de sabujo com Bill Gates, o modo como o dossier "Bolonha" tem sido gerido é no mínimo preocupante e as reformas do sistema universitário tardam e, tal como antes, não virão. Gago é a marca mais visível do guterrismo no actual governo;
- José Sócrates tem sido um Primeiro-Ministro cujo único mérito parece ser a capacidade de gerir silêncios, tomar medidas que agradem aos opinion makers dos media e vestir bons fatos (Armani?). O seu discurso é simplório e faz tristemente lembrar o primarismo de George W. Bush ("the axis of evil", "either you're with the good guys or with the bad guys", "this is the guy who tried to kill my father", etc.). Sócrates governa para e a partir da imprensa e percebe-se que controla minuciosamente a imagem do governo. Não se tem a mesma certeza em relação à actuação do mesmo...
Pontos Negros:
- O Ministro das Obras Públicas Mário Lino, pela lata de avançar com a Ota e TGV no actual momento;
- O Ministro da Saúde Correia de Campos, por ter transformado o exercício da governação numa oportunidade de resolução de rixas pessoais, mesmo que à custa da Saúde da população. A forma leviana e irresponsável como o governo legislou no caso dos medicamentos não sujeitos a receita médica é o exemplo mais óbvio desta actuação, mas todo o resto da política do medicamento é exemplo desta forma de agir: a diminuição da comparticipação dos medicamentos, o abandono da promoção da prescrição de genéricos e por DCI, o acordo com a Indústria Farmacêutica, a não implementação de medidas de controlo da prescrição, etc. são actos extremamente negativos e com grande impacto na vida das populações que a imprensa ignora pelo simples facto de CC estar entretido a fazer cócegas à ANF. No entanto, o pior dos actos de CC aconteceu quando o Ministro pôs em causa o SNS tal como o conhecemos: embora a frase fosse propositadamente provocatória e tivesse sido dita para testar reacções, todos perceberam que, se as coisas dependerem apenas da vontade de CC, o SNS tal como o conhecemos acabará e será substituído por um qualquer sistema misto com seguradoras à mistura... é incrível a margem de manobra que o facto de enfrentar a ANF deu a este homem: depois deste "acto corajoso", tudo se lhe perdoa. Mesmo a eliminação do SNS...

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segunda-feira, abril 03, 2006

Parabéns à Prima,

...dir-me-ão vocês, e com toda a razão, tão óbvio é o que a seguir vou escrever. Mas é a verdade inabalável e inexorável: perdoem-me o topete, mas este blogue está sem assunto. Alguém tem alguma sugestão?

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