segunda-feira, maio 16, 2005
Estou neste momento num pais em que os teclados nao tem cedilhas nem acentos e portanto peco aos leitores do Estarreja Efervescente que me perdoem a falta destes uteis apendices de escrita. De qualquer modo, gostaria de chamar a atencao para as respostas de alguns dos comentadores deste blogue (este computador nao permite abrir mais que uma janela ao mesmo tempo e por isso nao consigo reproduzir os textos originais) a este texto do Jose Matos. Tal como a historia esta contada, tudo aponta para que estejamos perante um claro caso de perseguicao politica. Ate prova em contrario, tudo indica que o actual Presidente da Camara esteja a usar a lei e a capacidade de passar multas que a sua actual posicao lhe confere em beneficio proprio, para executar vingancas pessoais. O caso esta a correr em tribunal e por isso ha que aguardar pelo veredicto. Mas se Jose Eduardo de Matos perder, so lhe resta uma atitude digna: a demissao imediata do cargo de Presidente da Camara. Porque os cargos publicos nao devem ser utilizados para resolver questiunculas pessoais. E porque e inadmissivel sequer pensar que alguem o possa ter feito. Explicacoes precisam-se!
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