quarta-feira, novembro 16, 2005
Acabei agora de ler os muitos posts que o José Matos escreveu ao longo da semana. Confesso que ainda não tive tempo de olhar para todos os comentários inscritos no Estarreja Efervescente, mas há pelo menos uma convicção que mantenho: não serão os insultos (dos quais eu próprio também já por várias vezes fui vítima...) que me farão acabar com a dita secção, pela simples razão que também lá existem vários textos bastante interessantes. Acredito que o civismo dos visitantes deste blogue acabará por falar mais alto. E também acho que a melhor forma de dar força a este tipo de atitudes é exactamente essa: a censura.
Ou seja, não contem comigo para moralismos preventivos ou sistemáticos. A moral do Estarreja Efervescente distribui-se de acordo com o lado da cama para que o seu autor acorda virado, os resultados da Académica, as fases da lua, o humor de Correia de Campos e o estado do tempo. Tudo isto de uma forma aleatória e sem qualquer tipo de critério ou intervenção organizada. Este blogue não é uma democracia nem um espaço de direito: é uma página onde mando eu e só eu. Os insultuosos e os conselheiros que se resignem ou vejam mais um episódio dos Malucos do Riso.
Ou seja, não contem comigo para moralismos preventivos ou sistemáticos. A moral do Estarreja Efervescente distribui-se de acordo com o lado da cama para que o seu autor acorda virado, os resultados da Académica, as fases da lua, o humor de Correia de Campos e o estado do tempo. Tudo isto de uma forma aleatória e sem qualquer tipo de critério ou intervenção organizada. Este blogue não é uma democracia nem um espaço de direito: é uma página onde mando eu e só eu. Os insultuosos e os conselheiros que se resignem ou vejam mais um episódio dos Malucos do Riso.
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