segunda-feira, dezembro 19, 2005
O Caso das Bicicletas
Há dias a secção de comentários deste blogue foi invadida por uma série de bocas sobre um conjunto de 40 bicicletas. Uma vez que não fazia a mínima ideia do que se passava nem nunca tinha ouvido falar de uma rede de bicicletas camarárias em Estarreja, resolvi fazer as perguntas óbvias:
Mas afinal que história é essa das 40 bicicletas? Quem as comprou, quando, porquê e onde é que elas estão?
A esta questão, o José Matos respondeu assim:
Uma das coisas boas da actual Câmara de Estarreja é que se pode detectar sempre o paradeiro das compras camarárias. Um conhecido agitador da blogosfera local perguntou recentemente qual era o paradeiro das 40 bicicletas que o município tinha comprado há tempos. Se calhar ficou a pensar que tinham levado descaminho ou então que tinham desaparecido misteriosamente. Ou talvez nem tenha pensado nada disso e tenha apenas ficado curioso. Mas para o sossegar posso dizer-lhe que as mesmas foram compradas para actividades da câmara (e já foram usadas diversas vezes) e estão guardadas em instalações do município. Posso também dizer-lhe que ao contrário de outros produtos, em Estarreja nunca desapareceu nenhuma bicicleta da câmara e estão todas em bom estado.
... e a palavra "agitador" vinha com um link para o Estarreja Efervescente.
A este propósito gostaria de esclarecer algumas coisas:
Eu não perguntei pelo "paradeiro das 40 bicicletas que o município tinha comprado há tempos", pois eu nem sequer sabia que a CME tinha comprado bicicletas. Simplesmente, perante a insistência dos comentadores e o aparentemente insólito acto da CME ter comprado 40 bicicletas, coloquei as questões que qualquer comum dos mortais colocaria: "afinal que história é essa das bicicletas?" para saber se era verdade ou se tratava apenas de algum comentário privado. As restantes perguntas são absolutamente naturais e foram colocadas para o caso da CME andar mesmo às compras no mercado velocipédico ("quando? porquê? onde?"). Ou seja, não houve nenhuma tentativa de insinuar que as bicicletas tinham sido desviadas para onde quer que fosse e o texto que o José Matos escreveu é, por isso, completamente descabido!
No entanto, e porque esta pelos vistos é uma questão sensível, façamos a actualização da informação disponível:
- Parece ser verdade que a CME comprou 40 bicicletas;
- As bicicletas pelos vistos estão guardadas nas instalações do município.
E também da informação indisponível:
- Quem foi o vereador que ordenou a compra das bicicletas;
- A quem é que foram compradas as bicicletas;
- Quando é que foram compradas as bicicletas;
- Que tipo de bicicletas são (bugas, pasteleiras, infantis com ou sem rodinhas, de corrida, de montanha?);
- Para que que é que a CME quer as bicicletas;
- Quem tem usado as bicicletas;
- Quantas vezes foram e serão usadas as bicicletas;
- Onde estão armazenadas as bicicletas.
Há dias a secção de comentários deste blogue foi invadida por uma série de bocas sobre um conjunto de 40 bicicletas. Uma vez que não fazia a mínima ideia do que se passava nem nunca tinha ouvido falar de uma rede de bicicletas camarárias em Estarreja, resolvi fazer as perguntas óbvias:
Mas afinal que história é essa das 40 bicicletas? Quem as comprou, quando, porquê e onde é que elas estão?
A esta questão, o José Matos respondeu assim:
Uma das coisas boas da actual Câmara de Estarreja é que se pode detectar sempre o paradeiro das compras camarárias. Um conhecido agitador da blogosfera local perguntou recentemente qual era o paradeiro das 40 bicicletas que o município tinha comprado há tempos. Se calhar ficou a pensar que tinham levado descaminho ou então que tinham desaparecido misteriosamente. Ou talvez nem tenha pensado nada disso e tenha apenas ficado curioso. Mas para o sossegar posso dizer-lhe que as mesmas foram compradas para actividades da câmara (e já foram usadas diversas vezes) e estão guardadas em instalações do município. Posso também dizer-lhe que ao contrário de outros produtos, em Estarreja nunca desapareceu nenhuma bicicleta da câmara e estão todas em bom estado.
... e a palavra "agitador" vinha com um link para o Estarreja Efervescente.
A este propósito gostaria de esclarecer algumas coisas:
Eu não perguntei pelo "paradeiro das 40 bicicletas que o município tinha comprado há tempos", pois eu nem sequer sabia que a CME tinha comprado bicicletas. Simplesmente, perante a insistência dos comentadores e o aparentemente insólito acto da CME ter comprado 40 bicicletas, coloquei as questões que qualquer comum dos mortais colocaria: "afinal que história é essa das bicicletas?" para saber se era verdade ou se tratava apenas de algum comentário privado. As restantes perguntas são absolutamente naturais e foram colocadas para o caso da CME andar mesmo às compras no mercado velocipédico ("quando? porquê? onde?"). Ou seja, não houve nenhuma tentativa de insinuar que as bicicletas tinham sido desviadas para onde quer que fosse e o texto que o José Matos escreveu é, por isso, completamente descabido!
No entanto, e porque esta pelos vistos é uma questão sensível, façamos a actualização da informação disponível:
- Parece ser verdade que a CME comprou 40 bicicletas;
- As bicicletas pelos vistos estão guardadas nas instalações do município.
E também da informação indisponível:
- Quem foi o vereador que ordenou a compra das bicicletas;
- A quem é que foram compradas as bicicletas;
- Quando é que foram compradas as bicicletas;
- Que tipo de bicicletas são (bugas, pasteleiras, infantis com ou sem rodinhas, de corrida, de montanha?);
- Para que que é que a CME quer as bicicletas;
- Quem tem usado as bicicletas;
- Quantas vezes foram e serão usadas as bicicletas;
- Onde estão armazenadas as bicicletas.
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