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quarta-feira, março 22, 2006

Eu sei que isto é chover no molhado e que o assunto já foi abordado 600.000 vezes neste blogue e na comunicação social local... mas de cada vez que leio argumentos como os que o José Matos escreveu neste texto a propósito do IC1 não consigo resistir ao apelo blogosférico do contraditório: se há coisa que actualmente não se saiba é o que é que José Eduardo de Matos, Presidente da CME, pensa sobre a aparentemente inevitável construção do IC1 (A29) precisamente onde ele sempre garantiu que não iria ser construido. Depois de ter tido um governo em que o primeiro-ministro, o ministro dos assuntos parlamentares, o ministro da defesa e o ministro da economia eram pessoas que publicamente defendiam o IC1 a poente, porque razão é que JEM perdeu essa oportunidade e se conformou com a construção a nascente? Porque razão é que o outrora guerreiro do nascente se transformou no resignado do poente?
E já agora, mais duas perguntas:
- Porque não a divulgação de um mapa do traçado a nascente (e respectivos ramais de acesso, se existirem...) no próximo boletim municipal?
- E o TGV? Por onde é que vai passar?

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