quarta-feira, agosto 30, 2006
Fui hoje dar um pequeno passeio pelos campos de Canelas. Voltei a passar de carro por locais que já não percorria há pelo menos 15 anos. Refiz alguns dos meus antigos circuitos das voltas de bicicleta. No início tive alguma dificuldade em encontrar os campos de merda. Ao fundo da Rua da Mata dei de caras com uma lixeira a céu aberto, onde alguém tinha despejado entre outras coisas sofás, colchões, sapatos, pneus e alguma (não muita) da dita-cuja. Havia marcas de rodas de camiões à volta do local e o lixo ali estava, abandonado junto a campos agrícolas e pinhais. Aquele de certeza que não veio da ETAR.
Continuei o meu passeio, desta vez com o ar condicionado desligado e as janelas do carro abertas. O choque foi imediato, tal era a potência nauseabunda dos produtos intestinais da população de Gaia. Facilmente descobri alguns amontoados, tal como o Abel Cunha relatara, dispersos em vários terrenos agrícolas. Fiquei absolutamente enojado e com o carro cheio de moscas.
(este texto continua amanhã)
Continuei o meu passeio, desta vez com o ar condicionado desligado e as janelas do carro abertas. O choque foi imediato, tal era a potência nauseabunda dos produtos intestinais da população de Gaia. Facilmente descobri alguns amontoados, tal como o Abel Cunha relatara, dispersos em vários terrenos agrícolas. Fiquei absolutamente enojado e com o carro cheio de moscas.
(este texto continua amanhã)
Comments:
Pois é caro Vladimiro, muita coisa mudou em Canelas e até a merda é outra, mais mal cheirosa, mais intestina, em maior quantidade.
Cá pela aldeia ainda há gente que acha isto natural e que é bom para os terrenos.
Gente medieval. Uma enxovia.
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Cá pela aldeia ainda há gente que acha isto natural e que é bom para os terrenos.
Gente medieval. Uma enxovia.