quarta-feira, agosto 09, 2006
O comentário do meu amigo Peliteiro a propósito do penúltimo post merece honras de primeira página neste blogue:
Uma vez, há uns anos atrás, a minha irmã foi jantar a casa de uma colega de Faculdade, filha de um grande Industrial. Conversa para cá, conversa para lá e a milionária pergunta:- Então o teu irmão, que é feito?- Está velho, gasto, um caco, um chaço (esta parte a minha irmã não me contou nem vem ao caso, mas enfim...), tem uma Farmácia no Porto.- Uma Farmácia no Porto? Então está rico!!!Devia pensar a criatura que uma Botica, confusa, era uma oficina de alquimia, que uma qualquer Botica deveria ter uma árvore das patacas lá nos fundos, que uma Botica recebia subsídios chorudos como a fábrica do pai ou que não pagava impostos, sei lá.Lendas urbanas. Por causa destas lendas, ampliadas pela ostentação de alguns colegas (coitados, muitos deles a viver do crédito de fornecedores) é que os Políticos sabem que "bater" nas Farmácias dá votos. E "batem". E continuarão a "bater".
Uma vez, há uns anos atrás, a minha irmã foi jantar a casa de uma colega de Faculdade, filha de um grande Industrial. Conversa para cá, conversa para lá e a milionária pergunta:- Então o teu irmão, que é feito?- Está velho, gasto, um caco, um chaço (esta parte a minha irmã não me contou nem vem ao caso, mas enfim...), tem uma Farmácia no Porto.- Uma Farmácia no Porto? Então está rico!!!Devia pensar a criatura que uma Botica, confusa, era uma oficina de alquimia, que uma qualquer Botica deveria ter uma árvore das patacas lá nos fundos, que uma Botica recebia subsídios chorudos como a fábrica do pai ou que não pagava impostos, sei lá.Lendas urbanas. Por causa destas lendas, ampliadas pela ostentação de alguns colegas (coitados, muitos deles a viver do crédito de fornecedores) é que os Políticos sabem que "bater" nas Farmácias dá votos. E "batem". E continuarão a "bater".
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