O Efervescente

Muito apropriado e revelador da estrutura mental do sr. Zé Matos, este comentário no que se encontra no seu blog:
"Mas também não posso deixar de chamar a atenção para o esforço enorme que a câmara tem feito para ter o parque a funcionar de forma a trazer para cá novas empresas. E percebo, por isso, que não fique nada satisfeita quando constata que há queixas no IGAT contra aquilo que já foi feito".

Ora aí está uma conclusão "inteligente". Do género: qualquer cidadão que faça um esforço enorme e que até dê no duro a roubar carteiras para pôr a sua vidinha direita ou para ganhar para as sandes do enteado, não fica nada, mas mesmo nada, contente se o polícia lhe deitar a mão!

Impõe-se, então, a perguntinha "filha-da-mãe":
E o cidadão honesto que trabalha no duro e se esforça para ter uma vida digna? Tem receio que o polícia lhe deite a mão? Não me parece!
E a Câmara que faz as coisas direitinhas. Com esforço, com rasgo, com inteligência, com competência e com dinâmica, mas dentro da lei? Tem que ter receio de alguma pergunta desse tal IGAT? Também não me parece.
O que me parece é que há leis a respeitar. Porque se assim não fosse qualquer cidadão erguia o muro onde queria e despejava a fossa no quintal do sr. Zé Matos ou do Presidente da Câmara, sem ter receio de ser reprimido pela coima ou pelo tribunal.

Isto de, num Estado de Direito, não haver ninguém acima da lei é muito chato, não é sr. Matos?
 

Meu caro

Este seu comentário também revela muito da sua estrutura mental.

Só lê o que lhe interessa. Senão também tinha lido isto:

"Gostava também de dizer que não tenho nada contra as pessoas ou os partidos fazerem queixas. Estão no seu direito legítimo. O PSD a seu tempo também as fez e a oposição tem obviamente todo o direito de as fazer. Portanto, não condeno ninguém por isso."

Portanto, o seu partido pode fazer as queixas que bem entender. Tá no seu direito.

Como também as pessoas estão no seu direito de ficar chateadas com as queixas. O Dr. Vladimiro Silva também ficava chateado com as queixas que apresentavam noutros tempos. E manifestava o seu desagrado. Também estava no seu direito.

Mas há uma coisa que distinguia o Dr. Vladimiro do meu caro amigo. Ou de mim ou do actual poder. É que não nos escondemos atrás de um nome fictício. Damos cara, coisa que o meu amigo não tem coragem.
É que muito fácil falar dos outros de cara escondida. Agora assumir o que se diz só alguns são capazes de o fazer.

E o meu amigo não está nesse grupo. Portanto, tudo o que diz pouco vale, pois se desse a cara não dizia metade do que anda a dizer. Aliás, acho que os seus comentários faziam mais sentido numa revista cor-de-rosa dada a mexericos e não num blogue político.

Um abraço

Zé
 

Sr. Matos:
Ai o sr agora já gosta do Dr. Vladimiro?
O seu problema não deve ser minha cara, mas o seu descaramento!
 

Meu caro

Nunca tive nenhum problema pessoal com o Dr. Vladimiro e sempre o respeitei como adversário político, embora o tenha criticado sempre que entendi com o respeito que me merecia. Sempre foi a minha conduta na política. Não costumo caluniar ninguém ao contrário do meu amigo.

Ao contrário do meu caro não fui eu que lhe retirei o apoio político depois de o ter deixado avançar com uma candidatura à câmara. Portanto, quanto a isso estamos conversados.

Quanto ao resto vamos encerrar esta conversa de surdos.

O meu amigo não me conhece de lado nenhum, e, por isso, acho uma grande falta de educação as suas constantes insinuações caluniosas em relação a mim. Acho tristes os seus comentários, pois calunia sem me conhecer de lado nenhum.

Portanto, vamos acabar com esta conversa da treta. Este blogue é do Vladimiro e acho de mau gosto fazer aqui comentários caluniosos contra mim ou contra a quem quer que seja. Portanto, acho que devia procurar outras paragens.

E também me custa a mim vir aqui comentar coisas de quem não merece ser comentado. Portanto, não estou disponível para alimentar o seu ódio. É que se eu fosse do PS e falasse mal da câmara era o maior do mundo para o meu amigo, que fartava-se de dizer bem de mim.

Como eu não sou da mesma cor, já sou o pior do mundo. Portanto, tá-se mesmo a ver a sua lógica. Quem é dos meus é o maior, os outros são todos maus. Portanto, não adianta. Isso não é discutir política é fanatismo. E fanatismo não vale a pena discutir.

Se um dia quiser discutir política dê a cara e apareça. Senão mais vale estar calado, pois ninguém o leva a sério.

De minha parte não terá mais conversa.
 

Sr. Zé Matos:
Tome uns comprimidos!
Além de não perceber nada de nada, está sempre a dizer a mesma coisa.
Eu acho que o sr. Zé Matos está doente! Muito doente!
 

Meu caro

Como é a última vez que falamos, agradeço a preocupação com a minha saúde. É uma simpatia de sua parte essa preocupação.

Desejo-lhe também votos de boa saúde, pois vejo que está um pouco afectado no raciocínio.

Por isso, votos de melhoras rápidas embora no seu caso presumo que o meu amigo já não tenha cura.

Um dia destes o meu amigo cansa-se de vir para aqui com mexericos e com tretas. É que ninguém lhe liga nenhuma já viu?

Os leitores estão-se marimbando para os seus comentários ou para o que lê no meu blogue. Eu próprio também já lhe dei confiança a mais. Acabou-se a trela.

Perder tempo com fanáticos é escusado. Porque é que não mete umas bombitas ao peito e faz explodir a câmara? Assim, tornava-se num herói, já que o meu amigo neste momento não é nada.

Mas de mim nem mais uma palavra.

Um abraço amigo
e até nunca mais.

Zé Matos
 

Adeus Sr. Zé Matos.
Como se diria no tempo em que o sr. Matos não desdenharia voltar a viver: "Adeus, até ao meu regresso..."