quarta-feira, fevereiro 28, 2007
Protocolo?
O José Matos fala na hipótese de José Eduardo de Matos fazer um protocolo com Correia de Campos no âmbito do processo de encerramento das urgências do Hospital Visconde de Salreu. Devo dizer que apoio claramente esta ideia. O protocolo deveria assegurar:
- Serviço de atendimento permanente com dois médicos até à meia-noite, incluindo ao fim de semana;
- Disponibilidade de meios de transporte com viaturas medicalizadas e com suporte de vida durante o horário nocturno;
- Melhoria efectiva das condições de funcionamento da Urgência (ou do Serviço de Consulta Aberta, ou Não Programada, conforme lhe queiram chamar) durante o período diurno, com aumento do número de médicos ao serviço.
Estas condições são semelhantes às que foram concedidas a Espinho e Cantanhede, que tinham situações análogas às do Hospital Visconde de Salreu, mas cujo hospital não servia uma zona industrial de importância estratégica para o país e elevado risco potencial.
Menos que isto seria ofensivo.
Mais que isto seria uma grande vitória política de José Eduardo de Matos.
PS - Este post não entra em contradição com o que escrevi anteriormente sobre este mesmo assunto. No entanto, temos um problema para resolver e um Ministro da Saúde que, como se viu nas negociações com outros municípios, está disposto a fazer grandes cedências. Embora Correia de Campos o merecesse, neste momento não me parece que ganhemos nada em regressar à rua: nas actuais circunstâncias, o Ministro da Saúde luta pela sua sobrevivência política. E é isso que devemos capitalizar a nosso favor. Com o cenário que descrevi as perdas seriam reduzidas: actualmente uma grande parte dos utentes nocturnos do HVS acaba por ir parar a Aveiro e durante o dia as condições de atendimento seriam melhoradas. Não é um cenário perfeito. Mas nem sequer tenho a certeza se não seria melhor que o actualmente existente.
O José Matos fala na hipótese de José Eduardo de Matos fazer um protocolo com Correia de Campos no âmbito do processo de encerramento das urgências do Hospital Visconde de Salreu. Devo dizer que apoio claramente esta ideia. O protocolo deveria assegurar:
- Serviço de atendimento permanente com dois médicos até à meia-noite, incluindo ao fim de semana;
- Disponibilidade de meios de transporte com viaturas medicalizadas e com suporte de vida durante o horário nocturno;
- Melhoria efectiva das condições de funcionamento da Urgência (ou do Serviço de Consulta Aberta, ou Não Programada, conforme lhe queiram chamar) durante o período diurno, com aumento do número de médicos ao serviço.
Estas condições são semelhantes às que foram concedidas a Espinho e Cantanhede, que tinham situações análogas às do Hospital Visconde de Salreu, mas cujo hospital não servia uma zona industrial de importância estratégica para o país e elevado risco potencial.
Menos que isto seria ofensivo.
Mais que isto seria uma grande vitória política de José Eduardo de Matos.
PS - Este post não entra em contradição com o que escrevi anteriormente sobre este mesmo assunto. No entanto, temos um problema para resolver e um Ministro da Saúde que, como se viu nas negociações com outros municípios, está disposto a fazer grandes cedências. Embora Correia de Campos o merecesse, neste momento não me parece que ganhemos nada em regressar à rua: nas actuais circunstâncias, o Ministro da Saúde luta pela sua sobrevivência política. E é isso que devemos capitalizar a nosso favor. Com o cenário que descrevi as perdas seriam reduzidas: actualmente uma grande parte dos utentes nocturnos do HVS acaba por ir parar a Aveiro e durante o dia as condições de atendimento seriam melhoradas. Não é um cenário perfeito. Mas nem sequer tenho a certeza se não seria melhor que o actualmente existente.
Etiquetas: Política de Saúde, Política Estarrejense
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