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terça-feira, maio 22, 2007

Há situações que são particularmente irritantes. O José Matos passou meses a fio a escrever semanalmente no Jornal de Estarreja as maiores barbaridades sobre o caso do Parque Industrial. Foram dezenas de textos de opinião, sem uma única resposta de quem quer que fosse (como já não exerço política activamente, entendi que não deveria envolver-me num debate sério e restringi voluntariamente a minha participação nesta questão à blogosfera). A determinada altura, ao ver publicado um dos textos do Terra Nostra que fazia parte de uma discussão travada comigo, não me contive e enviei para o JE a resposta que então tinha escrito neste blogue. Por uma questão editorial (respeitável e compreensível), o meu texto apenas foi publicado 3 semanas depois do do José Matos. No entanto, passados 15 dias, o José Matos respondeu-me no mesmo local, em tom blogosférico e com a habitual manipulação de factos, meias verdades e insinuações.
Compreensivelmente, a Andreia Tavares diz que não publicará mais textos sobre esta novela.
Eu também não estou disposto a transformar o Jornal de Estarreja na versão escrita deste blogue e como tal, mesmo que a redacção mo permitisse, não responderia ao ataque do José Matos. As atitudes ficam com quem as tem.
De qualquer modo, é curioso fazer as contas: só nos últimos meses, o José Matos publicou seguramente mais de dez textos sobre o tema. Eu publiquei um, que suscitou uma resposta tão descabida, que o próprio JE viu-se obrigado a encerrar o assunto.
Pelo meio, apetece perguntar onde está a verdade. A resposta é fácil: basta ver quem está no poder há quase 6 anos, herdou um projecto já em andamento acelerado e ao fim de tanto tempo continua às voltas para comprar meia dúzia de terrenos e a perder investimentos em série. Esta verdade não é manipulável e está à vista de todos.

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