quarta-feira, outubro 17, 2007
Ready, set... go!
Só ontem é que pude ler a famosa entrevista de JEM ao JE.
Há muito tempo que não se via tanta decepção num político no activo. Claramente, JEM percebeu que bateu no tecto e esgotou a capacidade de iniciativa. Seis anos depois de ter sido eleito, JEM ainda vive mal com o peso da herança do mandato anterior e não se sente à altura da sucessão. O elencar orgulhoso de obras menores parece mais vindo de um funcionário subalterno do que de um Presidente da Câmara. Se a Andreia Tavares tivesse entrevistado os senhores que conduzem as máquinas de fazer alcatrão da CME, seguramente que as respostas não teriam sido diferentes.
JEM não apresentou quaisquer projectos ou estratégias para o futuro, mostrou-se triste com o passado e inconformado com o presente. É um homem sem tempo, que vive fora do seu tempo. Numa coisa, porém, concordo com o José Matos: nesta entrevista percebeu-se perfeitamente o que é que JEM pensa do seu futuro político. Ficou bastante claro que, se não arranjar coisa melhor, JEM será recandidato à presidência da CME, preferencialmente sem o CDS. Se por acaso aparecer uma proposta mais interessante, JEM saltará fora à primeira oportunidade. É assim que neste momento vive o PSD de Estarreja: com a cabeça no cepo e sujeito ao sortilégio das migalhas que Ribau espalhar pelos amigos. A política e os projectos são coisa de um passado que nunca existiu e, pelos vistos nunca existirá. Começou a corrida à sucessão de JEM.
Só ontem é que pude ler a famosa entrevista de JEM ao JE.
Há muito tempo que não se via tanta decepção num político no activo. Claramente, JEM percebeu que bateu no tecto e esgotou a capacidade de iniciativa. Seis anos depois de ter sido eleito, JEM ainda vive mal com o peso da herança do mandato anterior e não se sente à altura da sucessão. O elencar orgulhoso de obras menores parece mais vindo de um funcionário subalterno do que de um Presidente da Câmara. Se a Andreia Tavares tivesse entrevistado os senhores que conduzem as máquinas de fazer alcatrão da CME, seguramente que as respostas não teriam sido diferentes.
JEM não apresentou quaisquer projectos ou estratégias para o futuro, mostrou-se triste com o passado e inconformado com o presente. É um homem sem tempo, que vive fora do seu tempo. Numa coisa, porém, concordo com o José Matos: nesta entrevista percebeu-se perfeitamente o que é que JEM pensa do seu futuro político. Ficou bastante claro que, se não arranjar coisa melhor, JEM será recandidato à presidência da CME, preferencialmente sem o CDS. Se por acaso aparecer uma proposta mais interessante, JEM saltará fora à primeira oportunidade. É assim que neste momento vive o PSD de Estarreja: com a cabeça no cepo e sujeito ao sortilégio das migalhas que Ribau espalhar pelos amigos. A política e os projectos são coisa de um passado que nunca existiu e, pelos vistos nunca existirá. Começou a corrida à sucessão de JEM.
Etiquetas: Política Estarrejense
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