domingo, março 09, 2008
Francisco Batel Marques deu uma excelente entrevista ao Diário de Coimbra na semana passada, a provar que a Ordem dos Farmacêuticos continua a existir e que por muito que a Direcção Nacional se cale, haverá sempre uma vez em Coimbra que se preocupa com o futuro da profissão. Eis um pequeno excerto:
O responsável da OF considera importante esclarecer o que se espera dos farmacêuticos. «Vão as farmácias passar a fazer testes? Temos já lojas ditas de saúde a fazer medições de hemoglobina. Tenho algumas dúvidas sobre a validade técnico-científica e estamos a falar de meios que servem para ajudar a estabelecer um diagnóstico e monitorizar terapêuticas», diz.Outro tema que interessa à Ordem tem a ver com a reforma dos cuidados primários de saúde, «uma bandeira política do Governo». Apesar de concordar com alguns dos seus aspectos, Batel Marques repara que «a reforma dos cuidados primários vai no sentido inverso à reforma da farmácia e do medicamento». Se, por um lado, «procuram criar-se estruturas multidisciplinares de proximidade ao utentes», por outro «liberaliza-se a farmácia e trata-se o medicamento apenas como bem de consumo, num mercado que todos sabemos ser imperfeito».
A entrevista completa pode ser lida aqui.
O responsável da OF considera importante esclarecer o que se espera dos farmacêuticos. «Vão as farmácias passar a fazer testes? Temos já lojas ditas de saúde a fazer medições de hemoglobina. Tenho algumas dúvidas sobre a validade técnico-científica e estamos a falar de meios que servem para ajudar a estabelecer um diagnóstico e monitorizar terapêuticas», diz.Outro tema que interessa à Ordem tem a ver com a reforma dos cuidados primários de saúde, «uma bandeira política do Governo». Apesar de concordar com alguns dos seus aspectos, Batel Marques repara que «a reforma dos cuidados primários vai no sentido inverso à reforma da farmácia e do medicamento». Se, por um lado, «procuram criar-se estruturas multidisciplinares de proximidade ao utentes», por outro «liberaliza-se a farmácia e trata-se o medicamento apenas como bem de consumo, num mercado que todos sabemos ser imperfeito».
A entrevista completa pode ser lida aqui.
Etiquetas: Farmácia, Política de Saúde
Comments:
Enviar um comentário