quinta-feira, agosto 02, 2007
Vestindo uma respeitável T-shirt vermelha ostentando o desenho de um boi de roupão a tocar guitarra eléctrica, desloquei-me a um café para comprar um gelado.
Depois de procurar no fundo da arca o produto que eu pretendia, o adolescente (16 ou 17 anos) que me atendeu respondeu:
- Desculpa, jovem. Não há o gelado que pediste.
Soube mesmo bem. Muito melhor do que se o gelado estivesse disponível. Aliás, agora vou passar a pedir sempre o Magnum Equador. No mesmo café, para não correr riscos.
PS - Entretanto, enquanto esperava pelo final da expedição arqueológica do simpático rapaz ao fundo da arca de gelados, e sem que eu perceba muito bem porquê, ocorreu-me um pensamento a propósito desta notícia (referida no post anterior): indexar uma parte do financiamento dos hospitais à respectiva produção de receituário não será uma contraproducente medida de incentivo à prescrição?
Depois de procurar no fundo da arca o produto que eu pretendia, o adolescente (16 ou 17 anos) que me atendeu respondeu:
- Desculpa, jovem. Não há o gelado que pediste.
Soube mesmo bem. Muito melhor do que se o gelado estivesse disponível. Aliás, agora vou passar a pedir sempre o Magnum Equador. No mesmo café, para não correr riscos.
PS - Entretanto, enquanto esperava pelo final da expedição arqueológica do simpático rapaz ao fundo da arca de gelados, e sem que eu perceba muito bem porquê, ocorreu-me um pensamento a propósito desta notícia (referida no post anterior): indexar uma parte do financiamento dos hospitais à respectiva produção de receituário não será uma contraproducente medida de incentivo à prescrição?
Etiquetas: Coisas da Vida, Farmácia, Política de Saúde
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