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quarta-feira, junho 11, 2008

Alguns esclarecimentos ao José Matos:
- Eu não falei do TGV em 2003, mas sim em 2002;
- Só referi o assunto porque ele era mencionado no jornal Expresso dessa altura - não tive acesso a qualquer informação privilegiada (aliás, o governo até era PSD/CDS e dele fazia parte Carlos
Tavares, à época presidente da AM de Estarreja eleito nas listas da coligação PSD/CDS);
- Nunca ninguém me ouviu defender "de caras" a localização do TGV em Estarreja - apenas disse que este era um assunto que merecia ser discutido.

É hoje evidente que o José Matos, a Câmara de Estarreja e o respectivo presidente nunca tiveram qualquer opinião sobre este assunto e nem sequer se interessaram pelo tema. E, como todos sabemos e à semelhança do que se passou nos casos do IC1, do Ikea, das lamas, das areias de dezenas de outros, quando a CME decide enfiar a cabeça na areia e fingir que o futuro de Estarreja não é nada consigo, algo de mau está para acontecer.
No caso do TGV tiveram mais sorte que juízo: embora tudo tenha sido tratado nas costas de José Eduardo de Matos, por coincidência da conjugação dos astros naquela altura, tudo se arranjou de modo a que os danos em Estarreja serão mínimos - apenas temos a lamentar o facto de não termos sido ouvidos no caso da localização da estação.
É pena ver que um assunto que há 6 anos era referido como uma possibilidade real por um cronista do jornal Expresso tenha sido ignorado pela Câmara de Estarreja. Agora nunca saberemos o que é que teria sido possível obter das negociações que nunca existiram!

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Comments:
Olá Vladimiro.

O Blogger diz que foi em 2003, não em 2002. Vê a data do post.

Nem Estarreja foi ouvida nesta questão, nem Albergaria, nem nenhuma autarquia. A RAVE é que tratou do assunto a seu bel prazer. Não passaram cavaco a ninguém até há 6 meses. Portanto, foi assim que o processo foi gerido. A localização da estação é a escolha mais racional neste caso. Este é um processo em que já foram cometidos erros como em Aveiro, por causa de uns autarcas aveirenses que vieram fazer barulho, sem perceberem do que estavam a falar.

Penso que deves ler o que escreveste para ver que as tuas acusações não têm sentido.

Um abraço


 
Caro José:

Este blogue só existe desde 11/9/2003. Se leres o que eu escrevi aqui verás que me refiro a uma intervenção de Dezembro de 2002 e que o artigo saiu no Expresso do dia 21/10/2002.
E o Presidente da Câmara de Albergaria é que disse ao Diário de Aveiro que isto estava a ser tratado desde 2003 (aqui) - ou seja, ou ele é mentiroso, ou isto é verdade.
 
Vladmiro

Em relação à data estou esclarecido.

O que Presidente da Câmara de Albergaria disse ao jornal é que o processo do TGV já vinha de 2003, não foi que estava em negociações com a RAVE desde 2003. Ou seja, as palavras dele são de circunstância e ele nunca falou em nenhuma negociação com a RAVE. Tu é que das palavras dizes uma coisa que ele não disse, ou seja, que houve um negócio entre ele e a RAVE para a estação ficar em Albergaria. E isso é simplesmente falso.

Um abraço


 
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